Uma das poucas fantasias que a moda masculina permite aos homens, a gravata não é, tão somente um símbolo do trabalho, é, tambem, motivo de fascínio, inclusive para mulheres.As origens mais remotas da gravata remontam ao império romano quando os legionários dos Césares já usavam um pano para enxugar o rosto e que, depois, enrolavam no pescoço.Oficialmente, contudo, foram mercenários croatas, a serviço da armada de França que lançaram, por volta de 1660, a moda, logo disseminada na França, da "cravate", uma tira larga passada em volta do pescoço, drapeada ou entralaçada cuidadosamente sobre o peito.No final de 1800 a gravata se tornou mais estreita, para ser usada sob o colarinho da camisa e descendo reta sobre o peito, formato que até hoje se mantém, com pequenas variações na largura.Com seus oito nós clássicos, todos inspirados em nós de marinheiro, é um caso de amor e ódio para o homem.No início de uma jornada ele a escolhe com carinho, ao final ele a arranca exclamando:"Enfim, livre da gravata!". Pelo menos até a próxima jornada quando o trabalho (e o prazer de usá-la) recomeça.Apesar de mulher adoro gravatas, de brincar em estampar a seda e fazê-las!Visite meu site:http://www.elo7.com.br/gravata-em-seda/dp/171CC7
Nenhum comentário:
Postar um comentário